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13 de agosto: unidade e resistência pela previdência e educação

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Em um cenário de duros ataques aos direitos sociais, o dia 13 de agosto demonstrou que há disposição para resistir. O dia nacional de luta foi convocado pelo movimento estudantil e trabalhadores da educação, mas reuniu diversos outros setores revoltados com os rumos que toma o país.

Em Porto Alegre, o ato reuniu milhares de pessoas. As faixas, cartazes e palavras de ordem diziam não à Reforma da Previdência, em defesa do SUS, contra o autoritarismo, contra os cortes na educação pública e em defesa da democracia.

O SindisprevRS esteve presente no ato, dialogando com a população e denunciando a Reforma da Previdência e o desmonte do INSS. A precarização das relações de trabalho, o desemprego alarmante e o desmonte e privatizações na saúde pública colocam a necessidade resistirmos em unidade para derrotarmos os retrocessos.

O “tsunami da educação” denunciou o caráter do “futura-se”, projeto do Ministério da Educação para as instituições de ensino superior, que as transforma em terreno para negócios de grandes empresários e mercantiliza o direito à educação.

Em Brasília, de acordo com a Fenasps, o movimento indígena também fez peso na mobilização. Durante a 1ª Marcha das Mulheres Indígenas, o movimento ocupou o Ministério da Saúde no dia 12, contra o recente decreto assinado por Bolsonaro que avança no desmonte da SESAI (Secretaria Especial de Saúde Indígena).

            A luta continua!

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