O Dia Nacional de Luta contra o SUT acontecerá no dia 15 de setembro. Esta foi a principal deliberação da 1ª reunião do Fórum Permanente dos Servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (FNPS/MTE), realizada na quinta-feira, 28 de agosto.
A mobilização acontecerá nas sedes das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE), e pretende reunir servidores, trabalhadores e sindicalistas para protestarem contra o Sistema Único do Trabalho (SUT), cuja proposta foi rejeitada pelos trabalhadores, seguindo orientação do seminário organizado pela Fenasps e outras entidades no início de agosto.
No dia da mobilização, os trabalhadores do MTE foram convocados a colocar faixas chamando atenção para o desmonte do ministério, alertando aos trabalhadores e à sociedade para evitar as mudanças negativas que poderão ser implementadas com a aprovação do Sistema, dizendo “Não ao SUT”.
O Fórum recomenda que as entidades representantes dos servidores do MTE, em suas bases, se reúnam para organizar e divulgar o movimento entre a categoria. Esta iniciativa será reforçada nos comunicados internos das entidades para suas bases.
Outras deliberações
Além do Dia Nacional de Luta, na reunião foi deliberada a publicação de um jornal com informações para suas bases sobre todas as ações feitas pelos servidores para combater o SUT.
A publicação vai trazer matérias sobre os encaminhamentos dados no seminário realizado na primeira quinzena de agosto em Brasília e perguntas e respostas para elucidar as dúvidas dos trabalhadores com relação aos perigos que o Sistema representa para a categoria. Cada entidade vai imprimir o material em seus Estados e distribuir entre os servidores e trabalhadores no dia 15. Além disso, o grupo vai produzir adesivos e faixas para o evento.
Os integrantes do Fórum também vão encaminhar um ofício ao Ministério do Planejamento, cobrando providências para a contratação de mais servidores via concurso público.
Próxima reunião
Os integrantes do Fórum voltam a se reunir no dia 22 de setembro, na sede do Sinait, em Brasília. Até lá, os dirigentes dos sindicatos que integram o Fórum vão trabalhar para unificar as ações nos Estados.