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Ambientalistas estudam medida judicial para que Pontal do Estaleiro volte a ser uma área pública

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A sessão plenária na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, nesta quarta-feira, que decidiu pela manutenção do veto da prefeitura ao artigo que delimitava uma faixa mínima de preservação de 60 metros sem possibilidade de aterro, desde a Usina do Gasômetro até o Bairro Lami, não encerra a discussão sobre a revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental. A avaliação é do Sindisprev-RS e movimentos sociais de Defesa da Orla do Guaíba. As entidades estudam uma medida judicial, que também será encaminhada à Procuradoria-Geral do município, para que o Pontal do Estaleiro volte a ser estatizado, tendo garantias ambientais de preservação e usufruto da população.

 
“Queremos que a Lei 470, que completa dez anos, seja revogada. O Pontal do Estaleiro tem de voltar a ser do cidadão porto-alegrense, e não ser entregue à especulação imobiliária comercial. Para isso, estudamos medidas judiciais que venham a garantir a preservação desse patrimônio ambiental”, disse Antônio Leite Ruas Neto, ambientalista e professor de Gestão Ambiental da Uergs.

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