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Funcionários da Fugast querem efetividade nos quadros do Estado

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Os mais de 20 anos de serviços prestados em órgãos públicos do Estado e Município fazem com que os trabalhadores da Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia (Fugast) exijam a efetividade aos quadros da administração pública. A medida evitaria o fechamento, por exemplo, do Hospital Presidente Vargas (HPV), Hospital Psiquiátrico São Pedro, Unidades Básicas de Saúde e o fim do pregão eletrônico do Centro Administrativo do Estado. Nesses órgãos o quadro funcional é composto por centenas de funcionários da fundação, contratada pelo governo estadual há mais de duas décadas.

“Os esforços do Ministério Público e prefeitura para retardar o prazo dado pelo STF para a devolução dos trabalhadores à Fugast não são suficientes. Os quase 500 funcionários da entidade que estão distribuídos em hospitais e outros setores públicos querem respeito aos anos de dedicação através da efetividade nos quadros”, disse Dinara Del Rio, diretora do Sindisprev-RS. Somente no HPV de Porto Alegre, referência de atendimento materno-infantil no Estado, são 256 funcionários. Caso a decisão do Poder Judiciário não seja revista, a demissão desses profissionais, desde técnicos em enfermagem a médicos, vai acabar por fechar o hospital.

Nesta quinta-feira, às 18h30, os trabalhadores da saúde se reúnem na sede do Sindisprev-RS para encaminhar propostas e definir futuras ações. Antes, às 14h30, a comissão dos trabalhadores participa de audiência com Vinícius Wu, Chefe de gabinete do governador Tarso Genro.

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