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Governo gaúcho quer bancar o lucro e capitalização dos bancos com a reforma previdenciária no Estado

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A Previdência Complementar que, certamente, estará no projeto de Reforma da Previdência do governo do RS. A proposta carrega consigo o discurso e a intenção copiados por Tarso Genro do governo federal, do qual o governador gaúcho fez parte nas primeiras duas gestões com o presidente Lula. Agora, Tarso Genro segue o exemplo da política de sucateamento público e desmoralização do servidor de Dilma Rousseff. No RS, com o discurso de que o déficit previdenciário chega a R$ 5 bilhões ao ano, o Palácio Piratini quer transferir suas obrigações com a Previdência Pública, bem como privatizar uma área para privilegiar o capital privado das grandes instituições bancárias.

Na última semana, os aposentados do Sindisprev-RS se uniram a servidores estaduais e municipais pela defesa de uma Reforma da Previdência que promova inclusão social, e não um projeto privatista e que coloca quase duzentos mil aposentados e pensionistas do Estado à mercê da política de juros e alíquotas de contribuição imposta pelo setor financeiro. A manifestação, que culminou com um grande Ato Público em frente ao Palácio Piratini no Dia de Lutas, também teve o acompanhamento de trabalhadores da saúde ligados à Fugast e que foram demitidos pela prefeitura e Estado.

No dia 28 de abril, também foi comemorado o Dia Mundial Contra o Acidente de Trabalho e o Dia Nacional de Mobilização do Serviço Público, cuja campanha salarial se estendeu pelos estados. A mobilização foi realizada pela Coordenação Nacional dos Servidores Públicos Federais.

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