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Luta contra a criminalização dos Movimentos Sociais

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Não é previlegio deste ou daquele governante, pois todos agem da mesma maneira. Além de não atender as reivindicações dos trabalhadores os governos Lula, Yeda e Fogaça;aliados à tirania dos empresários, banqueiros e latifundiário; têm desenvolvido uma forte campanha de ataque ao conjunto da classe, via de regra utilizam aparatos militares para barrar os movimentos sociais de espessarem-se livremente, na garantia e manutenção de seus direitos.

As medidas são as mais variadas: detenção de carros de som, impedimento de utilização de vias públicas e prisão de militantes das lideranças sindicais ou comunitárias, basta o presidente da república , o governante estadual ou prefeito não aprovarem.   È preciso lembrar que o sindicalismo e os movimentos sociais não têm conseguido produzir grandes mobilizações, além do governo Lula contar com o forte apoio das Centrais Sindicais Pelegas.          

Dentro desta realidade a greve do INSS aconteceu em junho. Algumas iniciativas adotadas por Lula  foi decretar sua ilegalidade, antes mesmo de começar, aplicar multas pesadas para as entidades sindicais, que davam sustentação  ao movimento grevista e perseguir lideranças sindicais. Na luta pela reforma agrária não tem sido diferente, o agronegocio é hoje a saída trabalhada pelos patrões e os governantes. No Rio grande do Sul foi realizada uma audiência  pública, condenando a morte do trabalhador sem-terra  e demais atitudes agressivas que a Brigada  Militar tem realizado aos movimentos sociais. Mas a luta continua!

Desde a semana passada integrantes do MST  ocuparam a sede do Incra, porém decidiram deixar o local no início da tarde do dia 15 de setembro, após tomarem conhecimento de seus companheiros que também ocupavam a fazenda Santa Marta, do Complexo Antoniazzi em São Gabriel , apoiados por diversas representações dos movimentos sociais, de sindicalistas e lideranças do Movimento pela Moradia. Na verdade a intenção de unificar aos movimentos sociais do campo e da cidade é a pretensão de ampliar as formas de lutas dos trabalhadores, bem como evitar que os mesmos sejam massacrados por estes ditadores de plantão.Tal iniciativa foi coberta de sucesso pois a saída dos militantes do MST, das duas localidades não sofreu nenhuma tentativa de agressão por parte da Brigada Militar, ou ações mais expressiva de intimidação por parte dos governantes. Cabe as lideranças do MST avaliarem se suas estratégias de evasão das  áreas ocupadas foi correta ou não, a nós cabe reforçar cada vez mais esta importante iniciativa de unificação dos movimentos sociais

 

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