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NOTA DE REPÚDIO À INVASÃO DA POLÍCIA MILITAR NA APS OSASCO

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Na manhã da última terça-feira (20), os/as trabalhadores/as terceirizados e servidores/as da APS Osasco foram surpreendidos por ação truculenta da Polícia Militar dentro da agência. Conforme relato do SINSPREV/SP, após problemas no sistema corporativo da APS, os atendimentos precisaram ser suspensos e os servidores orientaram os segurados ao reagendamento dos serviços. Uma pessoa que aguardava na fila, indignada com a situação, acionou a PM, que invadiu a agência de forma truculenta, sem sequer conversar com a gerência, se utilizando de uso excessivo da força, com a presença de sete viaturas da polícia. Um trabalhador terceirizado da APS, responsável pela segurança do local, ao tentar dialogar com os policiais, foi algemado, recebeu voz de prisão e foi levado à delegacia. Uma trabalhadora, também terceirizada e responsável pela segurança, foi agredida pela PM (Leia o relato completo aqui).

O SINDISPREV RS manifesta veemente repúdio à situação lamentável ocorrida na APS Osasco e se solidariza com as/os trabalhadoras/es terceirizadas/os e servidoras/es federais do INSS que foram expostos a tamanha violência dentro de seu local de trabalho, exercendo suas atividades.

Sabemos que o governo, ano após ano, corta recursos financeiros e precariza o serviço público federal, gerando verdadeiro caos no atendimento das unidades. São afetados, com isso, servidores/as e população. É inadmissível que trabalhadoras/es sejam responsabilizados por problemas estruturais e de sistema corporativo das APS. Ainda mais inaceitável é que essas pessoas sejam expostas à violência, constrangidas, algemadas e presas no exercício de suas funções.

Exigimos imediata providência da Direção Central do INSS sobre o ocorrido, bem como solução definitiva para os problemas estruturais do INSS.

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Porque a proposta de acordo do governo deve ser rejeitada

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