O desmonte do serviço público afeta diretamente a saúde, a segurança e a educação, entre outros serviços. Aqui em Porto Alegre, o prefeito Marchezan tem direcionado esses ataques aos trabalhadores com políticas de congelamento de verbas para as áreas públicas, o parcelamento dos salários dos servidores e a retirada de direitos conquistados, como é o caso da carga horária dos municipários.
Na última quinta-feira o Pronto Atendimento da Vila Cruzeiro foi alvo, mais uma vez, de um cenário de violência e de ação desmedida por falta das condições de vida em que estão submetidas as comunidades das periferias.
Os trabalhadores se veem reféns desta situação e responsabilizamos a irracionalidade do poder público na falta da implementação de políticas públicas a estas comunidades.