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Quilombolas lutam para preservar a própria história

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Jornal do Comércio – Pressionadas há décadas por interesses imobiliários, pelo menos cinco comunidades quilombolas de Porto Alegre lutam por reconhecimento junto ao poder público. Delas, a que está mais próxima de obter a titulação é o Areal da Baronesa, na Cidade Baixa.

O projeto de lei que institui o terreno, na travessa Luiz Guaranha, como Área Especial de Interesse Cultural está na ordem do dia da Câmara e deve ser votado em um mês. De acordo com as comunidades descendentes de antigos quilombos, o reconhecimento dos territórios é uma questão de empoderamento e cidadania, além de preservação da própria história.

Uma vez reconhecidos os limites territoriais, não é mais permitido que as residências sejam vendidas ou negociadas de qualquer outra forma, e a comunidade fica isenta do pagamento de impostos ? algo que pesa sobre os moradores dessas áreas, já que algumas são cobradas por tributos que às vezes somam décadas.

Atualmente, o quilombo da Família Silva é o único que está parcialmente titulado, processo concluído em 2009.

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