Nesta sexta-feira (27), a entrada da emergência do Hospital Conceição, na Avenida Francisco Trein, foi tomada por centenas de usuários do SUS, funcionários do Grupo Hospitalar Conceição, Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência (Sindisprev-RS) e Associação dos Servidores do Grupo Hospitalar Conceição (Aserghc). O objetivo foi unir as forças de quem é vítima da partidarização do GHC, que nos últimos anos foi loteado pelo PT, PMDB e PCdoB.
A ampliação do número de leitos e melhorias nas condições de trabalho para os servidores estão entre as pautas de reivindicações. Com orçamento de R$ 900 milhões repassados, por ano, pelo governo federal, os hospitais que compõem o Grupo Hospital Conceição têm gestores despreparados. Prova disto é o caos em que se encontram as emergências.O Ato Público exigiu, também, que os governos tirem do papel o projeto das Unidades de Pronto Atendimento – UPAs 24h. Ao contrário do que pregam os gestores federais, estaduais e municipais, as unidades não estão em funcionamento. As UPAs liberariam pelo menos 500 leitos nos grandes hospitais.
Foto: Emílio Pedroso/Zero Hora
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