Considerando a inexistência de normativas para a implementação e utilização do ponto eletrônico pela prefeitura de Porto Alegre, os trabalhadores do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, em Porto Alegre, denunciam a condução arbitrária da direção do HPV e Executivo sobre o tema. Dentro do hospital, há nove meses, alguns funcionários utilizam o ponto eletrônico, que não oferece garantias sobre o registro de presença, horas trabalhadas e, mesmo, hora-extra.
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Nesta quarta-feira (05), a Comissão de Trabalhadores do Sindisprev-RS, Sindicato dos Municipários de Porto Alegre e Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia (Fugast) decidiu pelo registro da assiduidade em folha ponto. “Queremos isonomia e normatização do sistema. Até que sejam dadas garantias sobre a emissão do extrato de registro da presença dos trabalhadores, não será utilizado o ponto eletrônico”, disse Dinara Del Rio, diretora do Sindisprev-RS