Hoje é 15 de maio, Dia das e dos Assistentes Sociais.
Esses trabalhadores colocam-se na linha de frente para efetivar o acesso a toda gama de direitos sociais, independentemente das políticas sociais em que estejam inseridos.
Diferentemente do que costuma-se imaginar ao falar destes profissionais, eles não “ajudam”, mas analisam, elaboram, coordenam e executam planos, programas e projetos para viabilizar os direitos da população e seu acesso às políticas sociais.
O Brasil é um dos países que mais forma assistentes sociais no mundo, sendo que aqui essa profissão tem um perfil bem estabelecido, composto majoritariamente por mulheres (+90%). Atualmente, a categoria que não tem piso salarial estabelecido, vem sofrendo diversos ataques, através do sucateamento de suas condições de trabalho até mesmo com as tentativas de restrições de ação em favorecimento da população, gerando inúmeros adoecimentos que impactam assistentes sociais e, consequentemente, a população usuária dos serviços, que pode ver-se desassistida em decorrência dessas restrições.
Apesar da atual conjuntura, os trabalhadores assistentes sociais seguem reafirmando suas bandeiras de lutas e confirmando que o Serviço Social é uma profissão forjada na luta e assim seguirá sendo ao reafirmar os limites do capitalismo e defender as políticas públicas.
Assim, a palavra de ordem nesse 15 de maio é: não retroceder, mas avançar combatendo as atividades meramente assistencialistas, fiscalizatórias e focalizadas, ampliando e universalizando direitos a serem garantidos na prática cotidiana.
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